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Trabalho temporário deve aumentar nos próximos anos, aponta pesquisa
Uma pesquisa realizada pela Robert Half, empresa de recrutamento especializado, apontou que 50% dos empresários entrevistados acreditam que sua empresa irá precisar mais de mão de obra especializada para projetos temporários nos próximos anos.
De acordo com o levantamento, os motivos para a tendência de aumento na contratação de profissionais temporários são os seguintes:
Oportunidades de projetos pontuais: 40%
Necessidade de as organizações se tornarem mais ágeis e flexíveis: 17%
Necessidade de aliviar as sobrecargas das equipes: 13%
Falta de funcionários: 13%
A pesquisa também aponta que 39% dos recrutadores afirmaram que contrataram profissionais temporários para a área de tecnologia da empresa nos últimos meses.
Áreas com previsão de contratação
A consultoria também listou as 5 áreas com maior previsão de demanda por projetos especializados no primeiro semestre de 2021. São as seguintes:
TI
Atendimento ao cliente
Apoio administrativo
Marketing e Vendas
Finanças e Contabilidade
O diretor de Recrutamento da Robert Half, Lucas Nogueira, diz que o aumento nos processos de contratação de profissionais especializados para projetos é um movimento que vem ocorrendo nos últimos anos e foi significativamente acelerado pela pandemia.
Ele aponta ainda que os prazos dos projetos estão diminuindo, o que indica que o empresário vê a solução como estratégica para o seu negócio e não apenas para cobrir ausências temporárias.
“Entre os principais motivos para o crescimento na demanda estão a flexibilização da legislação trabalhista brasileira que, desde novembro de 2017, possibilitou a terceirização de atividades-fim por parte das empresas, diminuindo a insegurança jurídica que antes era significativa. Além do próprio cenário de incertezas, diretamente associado à pandemia, que gera receio nas empresas em relação à possibilidade de contratações futuras de profissionais permanentes”, avalia Nogueira.
Trabalho temporário é bem-vindo?
Na pesquisa, 92% dos profissionais disseram que trabalhar como temporário foi ou é positivo para os seus currículos. As principais vantagens de trabalhar como temporário foram:
Adquirir experiência: 69%
Networking: 66%
Contato com ferramentas novas: 55%
Oportunidade de efetivação: 52%
Flexibilidade: 42%
Apenas 1% dos profissionais desempregados disse que não aceitaria uma oportunidade em um projeto temporário. Entre os profissionais empregados, o índice chega a 17%._
Exame de Suficiência 2021: 1º edição será em junho
O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) anunciou na manhã desta segunda-feira, 19, que a primeira edição do Exame de Suficiência 2021 foi marcada para o dia 27 de junho, das 10h às 14h.
Os candidatos podem se inscrever para realizar o exame a partir desta quinta-feira, 22, às 14h, até o dia 21 de maio, às 16h, por meio da página da Consulplan na internet (www.consulplan.net). Todo o calendário segue o horário oficial de Brasília (DF).
A taxa de inscrição será de R$ 70,00, a ser recolhida em guia própria, em favor do CFC.
Isenção
Pode solicitar a isenção da taxa de inscrição o estudante que:
a) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), de que trata o
Decreto n.° 6.135, de 26 de junho de 2007; e
b) for membro de família de baixa renda, nos termos do referido Decreto.
Para isso, o candidato deve solicitar a isenção no ato da inscrição e por meio do sistema, das 14h do dia 22 de abril às 14h do dia 26 de abril de 2021 (horário oficial de Brasília).
Exame de Suficiência
Criado a partir da Lei n.º 12.249/2010, o Exame de Suficiência é um pré-requisito para obtenção do registro de contador.
De acordo com a Resolução CFC nº 1.486/15, o Exame pode ser prestado pelos bacharéis e estudantes do último ano letivo do concurso de Ciências Contábeis.
A aprovação no certame é um dos requisitos para a obtenção de registro profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O Exame de Suficiência será composto por uma prova objetiva, de múltipla escolha, na modalidade presencial.
Confira o edital completo. Ele também está disponível no site da Consulplan.
Mais de 620 mil negócios foram abertos em 2020 e para Sebrae empreendedorismo é válvula de escape
Um levantamento do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que, em 2020, foram abertas 626.883 micro e pequenas empresas em todo o país. Desse total, 535.126 eram microempresas (85%) e 91.757 (15%) eram empresas de pequeno porte.
Liderando os setores com maior número de microempresas no ano passado está o de serviços combinado com escritório e apoio administrativo, que registrou 20.398 novos negócios. Em seguida, aparece o comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (16.786) e restaurantes e similares (13.124).
Já em relação às pequenas empresas que abriram mais estabelecimentos comerciais, estão:
serviços combinados de escritório e apoio administrativo (3.108);
construção de edifícios (2.617);
comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (2.469).
De acordo com o Sebrae Nacional, o resultado evidencia a força do empreendedorismo no Brasil.
Saldo de abertura de empresas é positivo
Dados do governo federal apurados no ano passado, apontam que o país criou 3,4 milhões de novas empresas, alta de 6% em comparação a 2019, apesar da pandemia de covid-19. Ao final de 2020, o saldo positivo no país foi de 2,3 milhões de empresas abertas, com destaque para microempreendedores individuais (MEI) .
De acordo com o Ministério da Economia, o registro de 2,6 milhões de MEI em 2020 representou expansão de 8,4% em relação ao ano anterior, levando essa categoria de empreendedores ao total de 11,2 milhões de negócios ativos no país. O MEI representa hoje 56,7% das empresas em atividade no Brasil e 79,3% das empresas abertas no ano passado.
Números divulgados pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro (Sebrae RJ) confirmam a importância do empreendedorismo para garantir a sobrevivência das empresas e a renda dos micro e pequenos empresários.
Ao mesmo tempo em que a crise provocada pela pandemia de covid-19 causou o fechamento de 90,2 mil pequenos negócios no estado, foram abertos mais de 307,8 mil pequenos negócios, com destaque para o setor de serviços, com quase 160 mil novas empresas.
“Foi um dado que espantou bastante a gente”, comentou, em entrevista à Agência Brasil, o analista do Sebrae RJ, Felipe Antunes. “A pandemia causou impacto em todos os setores. Toda a economia sofreu. No nosso entendimento, porém, as pessoas precisam gerar renda, muitas foram demitidas e procuraram o empreendedorismo, abrindo empresas para ter geração de renda”.
Nesse processo, Antunes ressaltou que o microempreendedor individual (MEI) teve grande destaque. “Oitenta e oito por cento das empresas que abriram foram por meio desse regime do MEI, que oferece facilidade para a pessoa abrir um negócio. Por isso, há um percentual muito alto de MEI entre as empresas abertas”.
Fechamento
Apesar de estar entre os que mais abriram empresas em 2020, o setor de serviços também foi o que mais fechou empresas no estado do Rio (39,1 mil), seguido pelo comércio (28,8 mil), a indústria (14 mil), economia criativa (4,1 mil), o turismo (3,5 mil) e a agropecuária (470).
“O setor de serviços precisa muito da presença de pessoas e a pandemia, ao interromper a circulação, prejudicou muito o setor de serviços, mas o setor de comércio também teve impacto”, comentou Felipe Antunes.
As atividades voltadas para o comércio varejista de roupas e restaurantes foram as que sofreram maior impacto por causa da pandemia. Das microempresas que fecharam, 42% eram do setor de comércio, mostra a pesquisa._
Auxílio-doença: Covid-19 gerou 37 mil concessões do benefício em 2020
Em 2020, a Covid-19 foi ficou em terceiro lugar no ranking das doenças que mais tiveram concessões de auxílio-doença.
Os dados, da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, mostram que apenas doenças relacionadas à coluna e ombro ficaram à frente na lista.
Foram 37.045 liberações do benefício no por incapacidade temporária provocada pela doença. Desse total, 36.863 são relacionados ao auxílio-doença previdenciário e 182 ao auxílio-doença por acidente de trabalho.
As concessões de auxílio-doença para segurados com Covid-19 equivalem a 1,6% do total desse tipo de benefício, que foi de 2.341.029 em 2020.
O estado de São Paulo lidera entre as Unidades da Federação, com 11.092 liberações de auxílio em decorrência da Covid-19, seguido do Distrito Federal e Minas Gerais.
Auxílio-doença com atestado médico
O benefício do auxílio-doença é concedido quando há a impossibilidade de trabalhar temporariamente. É necessária a perícia no INSS caso o trabalhador necessite se ausentar por um período superior a 15 dias. Mas, com o agravamento da pandemia, o INSS liberou recentemente a concessão do auxílio por incapacidade temporária com a apresentação de atestado médico e exames complementares pela internet.
De acordo com Carla Benedetti, advogada especializada em Direito Previdenciário associada ao Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), deve-se analisar o nexo causal, ou seja, se a origem da enfermidade tem relação com a atividade profissional.
Nesse caso, o benefício seria de natureza acidentária, ou seja, relacionada ao trabalho. Para os profissionais da área da saúde que estão na linha de frente do combate à Covid-19, o afastamento seria considerado proveniente do trabalho.
Caso não haja a presunção do nexo causal, deve-se avaliar a realidade enfrentada pelo trabalhador, como as medidas de segurança adotadas pela empresa, se há fornecimento de equipamentos de proteção individual, além das condições oferecidas para a atividade profissional neste contexto pandêmico. Nestes casos, cabe ao empregador comprovar que a doença não foi contraída em razão do trabalho.
Do total de 2.341.029 de auxílio-doença concedidos em 2020, apenas 72.273 foram por acidente de trabalho._
Governo avalia anular tributos de micro e pequenas empresas
Nesta terça-feira, 13, o Governo Federal anunciou que criou um grupo de trabalho para avaliar a anulação de tributos para as micro e pequenas empresas.
O Sebrae atuará com a Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa para sugerir quais setores precisam do perdão de dívidas.
Setores como turismo, beleza, eventos, bares e restaurantes, que tiveram queda no faturamento em março com as medidas restritivas, podem ser beneficiados com essa proposta e evitar mais demissões.
“Se ele não pagou a folha, esquece o tributo porque é pouquinho. Não adianta Refis [programa de refinanciamento de dívidas], não adianta atrasar a dívida. Viemos aqui para pedir velocidade”, disse o senador Jorginho Mello (PL-SC) depois da reunião.
O encontro durou mais de duas horas e teve a presença do presidente Jair Bolsonaro, dos ministros Paulo Guedes (Economia), Onyx Lorenzoni (Secretaria Geral), Flávia Arruda (Secretaria de Governo), Fábio Faria (Comunicações), Marcelo Queiroga (Saúde) e empresários.
Suspensão de tributos
Na ocasião, Guedes disse preferir que os setores mais prejudicados pela crise não paguem tributos por alguns meses do que fechem suas portas e demitam mais funcionários.
A Receita Federal adiou recentemente os impostos que incidem sobre o Simples Nacional, regime tributário para micro e pequenas empresas. O debate ocorre em um momento em que o governo espera alta da arrecadação de tributos em março, mesmo com a pandemia.
Renovação de iniciativas
O presidente do Sebrae, Carlos Melles, disse que foi uma reunião muito positiva e clara para debater o que as pequenas empresas estão precisando. Apresentou diversos dados sobre como anda o setor. Ele ainda elogiou o trabalho do Executivo no 1º ano da pandemia e pediu a renovação de algumas iniciativas em 2021.
As empresas esperam que depois da sanção do Orçamento sejam relançados o Pronampe (linha de crédito para pequenos negócios) e o BEm (que permite a redução de jornada e salário ou de suspensão de contratos). E que seja votado o MEI caminhoneiro, na Câmara._
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A Receita já recebeu cerca de 9.715.285 declarações de Imposto de Renda até às 11h de quarta-feira (31), isso equivale a cerca de 30% das 32,6 milhões de documentos esperados este ano.
Muitas declarações ainda não foram entregues, o que cria para os contadores a oportunidade de aumentar seus rendimentos neste ano.
O profissional da contabilidade tem entendimento profundo das regras estabelecidas pela Receita Federal, e está acostumado no seu dia a dia da profissão com as obrigações que entrega a todo momento para o Fisco, o que traz mais segurança ao contribuinte nas informações fornecidas. As vantagens ainda continuam, pois, a busca por um contador na hora de declarar evitam a verificação de inconsistências, conhecida como malha fina, que pode gerar altas multas. Segundo dados da Receita Federal, 334 mil contribuintes receberam cartas para regularizar a situação depois de cair na malha fina em 2020.
Sistemas de gestão de declarações de imposto de renda auxiliam os contadores nesse processo, organizando documentos e agilizando processos do início ao fim.
O Conferir é uma plataforma 100% online que irá auxiliar em todas as etapas da declaração, facilitando o controle de todas as etapas e do trabalho dos colaboradores do seu escritório. Também é possível ter acesso a relatórios, como fluxo de caixa e evolução patrimonial, com apenas um clique. E para auxiliá-lo no pós declaração, o sistema conta com o Robô Ecac, que irá atualizar o status da declaração dos seus clientes automaticamente, economizando horas de trabalho em seu escritório._
Governo libera auxílio emergencial para mais de 200 mil famílias
O Governo Federal liberou o auxílio emergencial 2021 para mais 236 mil famílias. Os nomes podem ser consultados no site do Ministério da Cidadania.
Entre os novos beneficiários, os nascidos entre janeiro e maio receberão a primeira das quatro parcelas do auxílio na próxima quinta-feira (15). Os que nasceram depois de maio entram no calendário normal de repasses já divulgado. Veja abaixo:
Nascimento
Pagamento
Janeiro, fevereiro, março, abril e maio
15 de abril
Junho
18 de abril
Julho
20 de abril
Agosto
22 de abril
Setembro
25 de abril
Outubro
27 de abril
Novembro
29 de abril
Dezembro
30 de abril
No domingo (11), a Caixa Econômica Federal (CEF) pagou a primeira parcela do Auxílio Emergencial 2021 a 2,45 milhões de beneficiários nascidos em março e que não fazem parte do Bolsa Família. Ou seja, trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em março, que receberam o benefício em dezembro. Segundo o Ministério da Cidadania, foram pagos mais de R$ 511 milhões.
A ajuda foi creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem recebeu o crédito no domingo serão liberados no dia 10 de maio.
Contestar auxílio emergencial
Vale lembrar que termina nesta segunda-feira (12) o prazo para que os trabalhadores que tiveram o Auxílio Emergencial 2021 negado recorram da decisão, segundo o Ministério da Cidadania.
Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial, pelo site auxilio.caixa.gov.br ou pelo https://consultaauxilio.cidadania.gov.br/_
Pandemia: bancos devem voltar a estender prazo de dívidas em meio à segunda onda
O ano de 2020 foi difícil financeiramente, o que refletiu nas dívidas dos brasileiros e a busca por crédito. Quase R$ 1 trilhão em contratos de empréstimos foi renegociado no ano passado, suspendendo mais de R$ 146 bilhões em parcelas de financiamentos. Agora, os maiores bancos do Brasil já começam a identificar novas dificuldades dos clientes na segunda onda da pandemia.
Embora o consenso do setor financeiro seja de que a crise atual será menos profunda do que em 2020, algumas instituições se preparam para uma nova rodada de medidas de apoio ao crédito de empresas e famílias.
Segundo o economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Rubens Sardenberg, a perspectiva agora é de que, embora a pandemia esteja mais forte em 2021, o efeito para a economia deve ser mais concentrado.
“Há perspectiva de vacinação, que ainda que lamentavelmente esse processo esteja atrasado. Mas há a perspectiva de que a situação vai melhorar a partir do segundo semestre.”
Ele admite, porém, que há alguns sinais de alerta no horizonte. “Alguns bancos já estão em processo de renegociação – não amplo, mas focado. Não adianta cobrar um dono de restaurante que não pode abrir”, diz o economista da Febraban.
O diretor executivo do Bradesco, José Ramos Rocha Neto, conta que o banco sequer chegou a fechar as portas da renegociação de crédito desde o início da pandemia. “Por mais que o sistema permaneça aberto desde o ano passado, muitas vezes o cliente não se lembra dessa opção. Quando vejo que há uma redução no fluxo de caixa de uma empresa, posso já oferecer a prorrogação”, diz.
Ainda assim, Rocha acredita que as dificuldades dos correntistas do Bradesco serão menores neste ano. “Boa parte das empresas criou alternativas para continuarem abertas e hoje já estão preparadas para atuar por meio digital. Vimos isso no setor de alimentação em 2020. Já houve esse aprendizado.”
Medidas que serão adotadas
O Estadão/Broadcast procurou os cinco maiores bancos do Brasil para saber quais medidas já vêm sendo tomadas por eles no crédito. O Itaú Unibanco respondeu que ainda não adotou novas ações.
“No momento, não vemos necessidade de estender o programa de flexibilização de créditos (o Programa Travessia). Isso não impede que continuemos a discutir situações pontuais de nossos cliente”, afirmou, em nota.
Já o Santander informou já ter tomado duas medidas neste ano para facilitar os pagamentos dos contratos de crédito. Uma delas foi a prorrogação por mais três meses da carência nas operações de giro para empresas.
De acordo com o banco, 35% das firmas que usam a linha aderiram à opção. Para pessoas físicas, o Santander lançou condições especiais para clientes e não clientes no empréstimo pessoal, no consignado e no financiamento de veículos.
O Banco do Brasil informou que oferece linhas de renegociação que contemplam até seis meses de carência, todas customizadas de acordo com o perfil do cliente.
A Caixa Econômica Federal declarou que tem proporcionado aos seus clientes a possibilidade de pausa em contratos de crédito e condições facilitadas para renegociação de dívidas. Para as micro e pequenas empresas, por exemplo, o banco ampliou o prazo de carência para início do pagamento do financiamento do Pronampe de 8 para 11 meses._